quinta-feira, 8 de agosto de 2013

O Diálogo da “anti-morte” da mãe!

O Diálogo da “anti-morte” da mãe!

- Ela: Lara, estava pensando, quando eu morrer quero ser cremada!
- Eu: Que história é essa?!?! Que papo bravo é esse?!?!? (Sem dar a mínima pra mim...!)
- Ela: Deus me livre ser enterrada, você sabe que eu tenho claustrofobia! (Pensei...mas não quis comentar, apenas gargalhei!)
- Eu: Tudo bem mãe, apesar de não gostar desse assunto..., mas o que faço com as cinzas?
- Ela: Joga no mar! - Eu: Mas mãe, você não tem medo de água?
- Ela: Putz! Tinha esquecido! - Eu: Já sei! Coloco a urna no cemitério mesmo!
- Ela: Lara, já falei que não quero ficar presa!
- Eu: Mãe você já estará na urna!
- Ela: Então se vira! Mas não vai me jogar em uma cachoeira, que não gosto!

FIM!
Nem preciso dizer que fiquei imaginando a cena da pobre moça com a urna na mão sem saber o que fazer!
Trágico e hilário!
Minha mãe não tem preço!

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Bom dia funk de cada dia!

Ei, moço! O que vc está escutando? – Funk! E vc moça? – Funk! E vcs ai? – Funk! Com uma batida forte, muitas vezes contagiante, mas com uma letra que dá ânsia quando realmente ouvida e compreendida. Algumas com conotações mais “infantis” são até divertidas e alegres, mas a maioria cultua o poder paralelo, o poder pelo “ter”, não pelo ser, as “meninas” adoram, pois dá a impressão de as aproximarem do padrão de “beleza- gostosura” que nossa “amada mídia” impõe e expõe... E lá vão elas rebolando em seus bailes, com suas amigas, com seus parceiros, com seus espelhos tentando alcançar algo praticamente inalcançável, mas o que não se pode negar é que o funk é a representação da liberdade sexual feminina. Todas soltas! E eles “ apreendendo” exatamente como cuidar, zelar, aproveitar a vida, tudo em favor do “tendo”. Todos soltos! E assim vamos infinitamente perpetuando uma ideologia consumista, erroneamente relacionada com felicidade e acreditando que o “certo” é saber descer mais baixo para serem os gostosões de auto estima elevadíssima do ...!